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• Formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Especialista em
Neuropsicologia pela Santa Casa de São Paulo e em Psicologia Hospitalar pelo
Hospital das Clínicas, atua na clínica com:
Crianças a partir de 2 anos, adolescentes, adultos e idosos; casais: heterossexuais e homossexuais; orientação de pais, portadores de deficiência; atendimento e orientação a gestantes no pré e pós-parto.
A neuropsicologia é uma interface
da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o
comportamento humano.
Sua principal área de atuação é na
compreensão de como lesões, malformações, alterações genéticas ou
qualquer agravo que afete o sistema nervoso causam déficits
(alterações) em diversas áreas do comportamento e da cognição
humana.
É feito a partir dos resultados da avaliação neuropsicológica, elaborando estratégias com o objetivo de facilitar a neurogênese e a reorganização sinápitca entre os neurônios, recuperando parcial ou totalmente a função cognitiva prejudicada.
Para fortalecer e aprimorar o conhecimento técnico sobre atendimento psicológico clínico ou em Neuropsicologia.
Quando os pais esperam um bebê, esperam que ele nasça normal, idealizam a “criança
ideal”: como será fisicamente, que tipo de relacionamento terá, pensando em tudo que ela poderá
ser e fazer, em tudo que os pais vão proporcionar que seja diferente da sua própria infância, entre outras coisas. Porém, em tais fantasias, pouquíssimos pais imaginam um filho com alguma
incapacidade física ou mental.
Atualmente, a tecnologia possibilita um período de gravidez o mais seguro possível, porém
é muito difícil ter certeza do resultado final. Vários são as situações que concorrem para o
nascimento de um bebê com necessidades especiais, por exemplo, mães com menos de vinte anos e
mais de trinta e cinco, o tabagismo e o consumo de outras drogas, sífilis, a rubéola, a diabetes,
dentre outros. Entretanto, a cada dia muitos bebês com deficiências nascem de casais que são
saudáveis e estão numa idade propícia. Dar à luz a um bebê é um ato público, pois amigos e
parentes esperam o momento de conhecer o recém-chegado.
O nascimento é um acontecimento especial da vida, visto que significa a perpetuação da
espécie humana.
Quando um bebê nasce apresentando alguma deficiência, é normal que a família
experimente sentimentos contrários. Pode haver vergonha, culpa, medo, bem como amor. Os pais e
familiares passam por várias fases neste processo de compreensão/adaptação/aceitação desse filho
diferente. É importante ressaltar que essas fases não acontecem de forma seqüencial e estática e que
nem todos os pais passam necessariamente por todas elas.
A primeira reação após o diagnóstico médico pode ser percorrer vários especialistas com o
objetivo de constatar uma falha no diagnóstico anterior, como se quisessem procurar a cura para o
seu filho. É nesse momento que muitas famílias se desestruturarm, ou tornam-se descrentes da medicina, outros tentam fugir do diagnóstico, não levando seus filhos ao consultório médico, isso
impede que a criança receba tratamentos adequados que facilitem sua reabilitação. Há pais que
tornam-se super protetores, na tentativa de sufocar o sentimento de culpa ou rejeitam o filho,
adotando uma atitude extremista e ausente de limites.
Freqüentemente, a mãe dispensa a essa criança a maior parte do seu tempo, dedicando pouca
ou nenhuma atenção ao marido, aos demais filhos e a si mesma. É importante que o psicológo
trabalhe a dinâmica familiar apresentando alternativas concretas ao seu modo de relação.
Desde o nascimento, é importante a orientação do psicológo para ajudar a família a se
estruturar, lidar com o processo de luto, elaborar estratégias de reabilitação para desenvolver o
potencial da criança, tendo uma melhor qualidade de vida.
PROBLEMAS DE ATENÇÃO OU MEMÓRIA?
SEU FILHO (A) ESTÁ COM PROBLEMAS NA ESCOLA?
SEUS PARENTES IDOSOS ESTÃO MAIS ESQUECIDOS?
SE A RESPOSTA FOR SIM, VOCÊ PRECISA FAZER UMA
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
A Neuropsicologia avalia a função cerebral a partir do comportamento
cognitivo, sensorial, motor, emocional e social do indivíduo (Lezak, 1992).
A Avaliação Neuropsicológica é o estudo detalhado das funções cognitivas,
emocionais e comportamentais. Aplica-se a bebês e crianças, adultos e idosos.
Esta avaliação, além de fornecer importantes informações diagnósticas sobre o
paciente, apresenta um papel fundamental para o tratamento, pois dá uma visão do
que precisa ser trabalhado.
Obtenha mais informações com a Psicóloga Maíra Pedroso, no (11) 99671-4078.
Toda mulher que sonha em ser mãe fica imaginando como será a
gravidez, o parto, os cuidados com o bebê, a imaginação voa longe né?
Engravidar é uma dádiva, um mix de sentimentos ao descobrir a
gravidez, planejada ou não. É um fenômeno que envolve mudanças físicas,
emocionais, cognitivas; mudando a estrutura familiar com o nascimento de
mais um membro. Essas mudanças podem ser assustadoras e o casal pode se
sentir perdido e sem orientação, ao mesmo tempo que ouve os “pitacos” dos
familiares e amigos.
Do ponto de vista emocional, durante a gestação, por causa da ação dos
hormônios e da mudança de vida e de perspectivas, a mulher torna-se mais
sensível, é uma montanha-russa de emoções. O relacionamento do casal é
afetado. Além disso, a gestação é um momento propício para o
autoconhecimento, que traz à tona imagens da própria infância, problemas de
relacionamento com os próprios pais, sendo uma ótima oportunidade para “ir
fundo” nessas questões que, bem resolvidas, tornarão mais fácil e prazeroso o
cotidiano familiar. Além disso, essa nova vida e a responsabilidade que está
surgindo podem causar medo e ansiedade. Um acompanhamento psicológico
vai ajudar a passar por isso com mais tranquilidade e compreensão de si
mesma, e a lidar com as novidades e emoções (que são muitas).
O homem “grávido” também fica sujeito ás variações emocionais, e é um
momento que irá trazer questionamentos, incertezas e idealizações para o
homem, além das angústias em presenciar as transformações sofridas pela
mulher.
Nesse período é importante ter um apoio psicológico ao casal, em grupo
ou individual. Muitos temas poderão ser abordados pelo casal gestante em
psicoterapia, como a sexualidade, as dificuldades ou mudanças na forma de se
relacionarem, expectativas, maneira de combater o estresse da fase, o modelo
de pai ou mãe que cada um traz em sua história de vida, entre outros. Quanto
mais preparados os pais estiverem durante a gravidez, melhor irão lidar com a
nova vida que chegará com o nascimento de um filho.
Mesmo no planejamento da gravidez, a orientação psicológica já pode
trazer ganhos significativos. Por ser uma fase em que estão envolvidos
sentimentos de ansiedade e expectativa na tentativa de se engravidar, um
psicólogo poderá ajudar a manter estes níveis de estresse mais baixos, o que
pode tornar o processo mais simples.
É importante ressaltar que, em alguns casos, pode acontecer o quadro
de depressão pós-parto, e esse acompanhamento será ainda mais importante
durante e após essa fase.
Assim como o médico acompanhará toda a gestação para cuidar do
desenvolvimento físico da mãe e do bebê, é importante também o
acompanhamento de um psicólogo para cuidar do emocional da mãe e do pai.
Por isso, a Psicologia tem um papel tão importante nessa nova fase. Algumas
pessoas não dão tanta importância ao acompanhamento psicológico das
gestantes, mas é uma grande ajuda para aprender a lidar com todas as
mudanças que estão por vir.
Através da arte, o paciente consegue expressar suas emoções e aprender a lidar com conflitos.
Atráves da meditação e de exercícios de reflexão, aprende a lidar com a ansiedade, aliviar o stress e a depressão, além de aumentar a concentração e ativar as funções cognitivas.